martes, 2 de agosto de 2011

Alminha, vagabunda, blandiciosa

Alminha, vagabunda, blandiciosa,
Do corpo a moradora e companheira,
A que lugares tu te vais agora,
Tão palida, tão rígida, tão nua?
Nem mais às graças te darás de outrora.


Publius Aelius Hadrianus (76-138)

Traducción al portugués de Jorge de Sena (1919-1978)

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